A oposição ao governo federal anunciou, nesta quinta-feira (7), que obteve as 41 assinaturas necessárias para protocolar no Senado um pedido de impeachment contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). O movimento é liderado por parlamentares ligados à base bolsonarista, que acusam o ministro de abuso de autoridade e perseguição política, principalmente em decisões relacionadas à Operação Tempus Veritatis, que atingiu aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro.
Com o apoio mínimo alcançado, o pedido será oficialmente encaminhado ao presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, que tem a prerrogativa de aceitar ou arquivar o processo. Caso seja aceito, a matéria seguirá para análise de uma comissão especial e, posteriormente, será submetida ao plenário, onde precisará de pelo menos 54 votos favoráveis (dois terços dos senadores) para ser aprovado.
Segundo dados do site votossenadores.com.br, 41 senadores se declaram favoráveis ao impeachment de Moraes, 19 são contrários e 21 ainda não definiram posição. O levantamento serve como termômetro da possível viabilidade do processo, que, mesmo com apoio inicial, ainda enfrenta resistência entre setores independentes e governistas.
Nos bastidores do Congresso, o clima é de cautela. Apesar da pressão da oposição, líderes de partidos do centro e da base do governo avaliam que o cenário político atual não favorece o avanço do pedido. Analistas apontam que, além da decisão política de Pacheco, o processo envolve forte repercussão institucional e poderia abrir uma crise entre os poderes.
Com o apoio mínimo alcançado, o pedido será oficialmente encaminhado ao presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, que tem a prerrogativa de aceitar ou arquivar o processo. Caso seja aceito, a matéria seguirá para análise de uma comissão especial e, posteriormente, será submetida ao plenário, onde precisará de pelo menos 54 votos favoráveis (dois terços dos senadores) para ser aprovado.
Segundo dados do site votossenadores.com.br, 41 senadores se declaram favoráveis ao impeachment de Moraes, 19 são contrários e 21 ainda não definiram posição. O levantamento serve como termômetro da possível viabilidade do processo, que, mesmo com apoio inicial, ainda enfrenta resistência entre setores independentes e governistas.
Nos bastidores do Congresso, o clima é de cautela. Apesar da pressão da oposição, líderes de partidos do centro e da base do governo avaliam que o cenário político atual não favorece o avanço do pedido. Analistas apontam que, além da decisão política de Pacheco, o processo envolve forte repercussão institucional e poderia abrir uma crise entre os poderes.
